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terça-feira, 12 de novembro de 2013

Comentário do jogo educativo



BRUXA DOS ACENTOS



Nome do jogo: Bruxa dos acentos 

Faixa etária: a partir de 5 anos 


Descrição do jogo: 

Este jogo traz uma boa apresentação gráfica que é atrativa aos olhos de quem irá jogar. Logo de início convida o jogador a transformar-se em um aventureiro, em meio há um ambiente de mistério, em que o cenário desperta a curiosidade e logo você é instigado a jogar e assim ajudar a enfrentar a Bruxa dos acentos, pois ela rouba os acentos gráficos das palavras. 

O jogo primeiramente traz um ambiente em que o jogador deverá devolver os acentos gráficos para as palavras e depois num segundo momento o jogador deverá derrubar a bruxa da vassoura para que ela não saia a caça e assim não consiga novamente roubar acentos gráficos das palavras. 

É um jogo educativo de português sobre acentuação bastante interessante, pois chama a atenção e é convidativo. Traz dicas para o educador, pois ajuda na memorização e proporciona ao jogador completar os estudos sobre do uso do acento gráfico. 

É um site gratuito de jogos educativos no intuito de oportunizar a acessibilidade para crianças a partir de 5 anos em que todos os jogos são desenvolvidos com acompanhamento pedagógico e assim possibilitar que as crianças aprendam brincando.


Acesso em: 23 de setembro de 2013.


A importância do brincar na Educação Infantil












ANAIS DO I SEMINÁRIO NACIONAL: CURRÍCULO EM MOVIMENTO – Perspectivas Atuais, Belo Horizonte, novembro de 2010.


BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Tizuko Morchida Kishimoto – FE-USP

Importância do brincar para a criança de 0 a 5 anos e 11 meses
A introdução de brinquedos e brincadeiras na educação infantil implica definir o que se pensa da criança. Quem é ela? Brinca ? O brincar é importante?

A criança, mesmo pequena, sabe muitas coisas: toma decisões, escolhe o que quer fazer, interage com pessoas, expressa o que sabe fazer e mostra, em seus gestos, em um olhar, uma palavra, como é capaz de compreender o mundo. Entre as coisas de que a criança gosta está o brincar, que é um dos seus direitos. O brincar é uma ação livre, que surge a qualquer hora, iniciada e conduzida pela criança; dá prazer, não exige como condição um produto final; relaxa, envolve, ensina regras, linguagens, desenvolve habilidades e introduz a criança no mundo imaginário.

Todo o período da educação infantil é importante para a introdução das brincadeiras. Pela diversidade de formas de conceber o brincar, alguns tendem a focalizá-lo como característico dos processos imitativos da criança, dando maior destaque apenas ao período posterior aos dois anos de idade. O período anterior é visto como preparatório para o aparecimento do lúdico.

No entanto, temos clareza de que a opção pelo brincar desde o início da educação infantil é o que garante a cidadania da criança e ações pedagógicas de maior qualidade.

Para a criança, o brincar é a atividade principal do dia-a-dia. É importante porque dá a ela o poder de tomar decisões, expressar sentimentos e valores, conhecer a si, aos outros e o mundo, de repetir ações prazerosas, de partilhar, expressar sua individualidade e identidade por meio de diferentes linguagens, de usar o corpo, os sentidos, os movimentos, de solucionar problemas e criar. Ao brincar, a criança experimenta o poder de explorar o mundo dos objetos, das pessoas, da natureza e da cultura, para compreendê-lo e expressá-lo por meio de variadas linguagens. Mas é no plano da imaginação que o brincar se destaca pela mobilização dos significados. Enfim, sua importância se relaciona com a cultura da infância, que coloca a brincadeira como ferramenta para a criança se expressar, aprender e se desenvolver.

A pouca qualidade da educação infantil pode estar relacionada com a oposição que alguns estabelecem entre o brincar livre e o dirigido. É preciso desconstruir essa visão equivocada para pensar na criança inteira, que, em sua subjetividade, aproveita a liberdade que tem para escolher um brinquedo para brincar e a mediação do adulto ou de outra criança, para aprender novas brincadeiras. A criança não nasce sabendo brincar, ela precisa aprender, por meio das interações com outras crianças e com os adultos. Ela descobre, em contato com objetos e brinquedos, certas formas de uso desses materiais. Observando outras crianças e as intervenções da professora, ela aprende novas brincadeiras e suas regras. Depois que aprende, pode reproduzir ou recriar novas brincadeiras. Assim, ela vai garantindo a circulação e preservação da cultura lúdica.

Para educar a criança na creche, é necessário integrar não apenas a educação ao cuidado, mas também a educação, o cuidado e a brincadeira. Essa tarefa depende do projeto curricular.

Não se pode planejar o currículo sem conhecer a criança É bebê? Criança pequena?Pré-escolar. Como aprende e se desenvolve? Cada uma é diferente da outra, vem de famílias e grupos étnicos diferentes.

Cabe à creche e à pré-escola, espaços institucionais diferentes do lar, educar a criança de 0 a 5 anos e 11 meses com brinquedos de qualidade, substituindo-os, quando quebram ou já não despertam mais interesse. Para adquirir brinquedos, é fundamental selecionar aqueles com o selo do INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia), que já foram testados em sua qualidade com critérios apropriados às crianças.

A seleção de brinquedos envolve diversos aspectos: ser durável, atraente, adequado e apropriado a diversos usos; garantir a segurança e ampliar oportunidades para o brincar; atender à diversidade racial, não induzir a preconceitos de gênero, classe social e etnia; não estimular a violência; incluir diversidade de materiais e tipos ― brinquedos tecnológicos, industrializados, artesanais e produzidos pelas crianças, professoras e pais.

Assim, é preciso considerar:

· TAMANHO: o brinquedo, em suas partes e no todo, precisa ser duas vezes maior e mais largo do que a mão fechada da criança (punho);
· DURABILIDADE: o brinquedo não pode se quebrar com facilidade ― vidros e garrafas plásticas são os mais perigosos;
· CORDAS E CORDÕES: esses dispositivos podem enroscar-se no pescoço da criança;
· BORDAS CORTANTES OU PONTAS: brinquedos com essas características devem ser eliminados;
· NÃO TÓXICOS: brinquedos com tintas ou materiais tóxicos devem ser eliminados, pois o bebê os coloca na boca.
· NÃO INFLAMÁVEL: é preciso assegurar-se de que o brinquedo não pega fogo;
· LAVÁVEL, FEITO COM MATERIAIS QUE PODEM SER LIMPOS: essa recomendação se aplica especialmente às bonecas e brinquedos estofados;
· DIVERTIDO: é importante assegurar que o brinquedo seja atraente e interessante.

A análise do brincar na educação infantil será efetuada à luz dos artigos 9º a 12º das Diretrizes Curriculares de Educação Infantil.

Segundo o artigo 9º, os eixos norteadores das práticas pedagógicas devem ser as interações e a brincadeira, indicando que não se pode pensar no brincar sem as interações:

Ø Interação com a professora ― O brincar interativo com a professora é essencial para o conhecimento do mundo social e para dar maior riqueza, complexidade e qualidade às brincadeiras. Especialmente para bebês, são essenciais ações lúdicas que envolvam turnos de falar ou gesticular, esconder e achar objetos.

Ø Interação com as crianças ― O brincar com outras crianças garante a produção, conservação e recriação do repertório lúdico infantil. Essa modalidade de cultura é conhecida como cultura infantil ou cultura lúdica.

Ø Interação com os brinquedos e materiais ― É essencial para o conhecimento do mundo dos objetos. A diversidade de formas, texturas, cores, tamanhos, espessuras, cheiros e outras especificidades do objeto são importantes para a criança compreender esse mundo.

Ø Interação entre criança e ambiente ― A organização do ambiente pode facilitar ou dificultar a realização das brincadeiras e das interações entre as crianças e adultos. O ambiente físico reflete as concepções que a instituição assume para educar a criança.

Ø Interações (relações) entre a Instituição, a família e a criança ― A relação entre a instituição e a família possibilita o conhecimento e a inclusão, no projeto pedagógico, da cultura popular e dos brinquedos e brincadeiras que a criança conhece.

Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais de Educação Infantil, as práticas pedagógicas devem garantir experiências diversas.


Visualizar texto na íntegra

Comentário sobre o pensamento de Morin (2000)


Educar é colaborar para que professores e alunos – nas escolas e organizações – transformem suas vidas em processos permanentes de aprendizagem. É ajudar os alunos na construção da sua identidade, do seu caminho pessoal e profissional do seu projeto de vida, no desenvolvimento das habilidades de compreensão, emoção e comunicação que lhes permitam encontrar seus aspectos pessoais, sociais e de trabalho e tornar-se cidadãos realizados e produtivos" Morin (2000). 




Patrícia: 
Através dos avanços tecnológicos tanto professores quanto os alunos tem a possibilidade de adquirir novos conhecimentos, assim como buscar novas alternativas para o processo de ensino aprendizagem. Há uma contribuição mútua para o desenvolvimento das aprendizagens onde professores e alunos trocam experiências e conhecimentos. O uso das TICs como um colaborador fundamental nesse processo.


Meu TCC : A Identidade Profissional na Educação Infantil.



Essa é uma pequena prévia do meu TCC, que está sendo elaborado com muito carinho, dedicação e muito trabalho, com o intuito de buscar compreender as questões acerca da Identidade dos Profissionais que atuam na Educação Infantil.

RESUMO:

Este projeto de pesquisa foi elaborado tendo como foco a construção histórica acerca da Identidade do Profissional que atua na Educação Infantil - creche. Propõe-se pensar nesse processo histórico de construção da identidade profissional do educador intrinsecamente ligado ao cuidar- educar, permeado pela Lei nº 9.394/96 que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, levando-se em consideração as novas conjunturas do perfil profissional desses educadores. Inicialmente situo o contexto em que se encontra a educação infantil, a partir das deliberações legais feitas pela constituição de 1988 e da LDB de 1996. Em seguida, aponto os desafios que, do meu ponto de vista, estão atrelados aos educadores da área para sua formação e, por último, apresento os avanços e retrocessos alcançados em relação à Identidade desses educadores. Diante desse contexto é que se dará a pesquisa descritiva, salientando a abordagem qualitativa na busca pela compreensão da construção da identidade do profissional docente, através da pesquisa participante, tendo como instrumentos de pesquisas a observação direta intermediada por entrevistas (semiestruturadas) a partir das concepções desses profissionais sobre a construção de sua identidade docente.

Palavra chave: Identidade Profissional; Educação infantil; Cuidar- educar; Formação de Professores.



segunda-feira, 11 de novembro de 2013



“A educação dos educadores do futuro”: uma educação voltada para a apreensão das complexidades da construção dos novos desafios da educação.

   De acordo com o texto “A educação e os educadores do futuro” de Eduardo Benzatti, pudemos refletir acerca de importantes elementos que nos faz pensar a educação do futuro e o papel do professor diante desse contexto ao qual a educação esta pautada na atualidade. 

   Emerge de sua pesquisa a questão da problemática em torno da questão da educação que atualmente se encontra de forma fragmentada sob a ótica do conhecimento complexo levado a simplificação e ao reducionismo que não nos permite compreender o todo. Faz se necessário, pensarmos em uma educação para o futuro capaz de formar cidadãos críticos, reflexivos, conscientes e ativos, através das transformações na prática educativa fazendo com que os educadores se voltem para sua prática e reflitam em relação ao ensino e a aprendizagem como algo que está muito além de uma simples função. 

   Diante dessa realidade podemos inferir que o autor Eduardo Benzatti em sua pesquisa traz as discussões acerca da educação do futuro, em que nos revela a importância dessa construção a partir do papel dos educadores desvelando uma necessidade em preparar os educadores para promover uma efetiva educação para o futuro. Veja mais

Elaborada por: Irma M. Cônsolo; Patrícia Marcelino e Sheyla N. Montedori.

Estilos de Aprendizagem


A Importância do Brincar